quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Incessante rinoceronte, traumático fim

Era um rinoceronte catando os infortúnios que a sua vida amargurada o trouxera. Ele sonorizava enquanto lembrava-se sofredoramente de uma velha madrugada quando seus irmãos viram-no babando, pensava nas carícias da mãe boazinha. Sonhos absurdos, árvores espontǎneamente deliradas ao fervor de lástimas; confuso rinoceronte: estava outrora relinchando.

Sorriso onomatopéico surgia livremente através de notórias rochas articulando. Um irmão bastardo atualmente dizia que “sonhos perturbadores constrangiam realizações”! Sua cabeça cabeluda levantava-se inùtilmente contrariando seus desejos de criança levada…

Touros imaginários abismados passavam pastando calmamente pelos prados exorbitantes esotèricamente. O pensamento viajante berrava frustrações passadas, mamãe sempre indignada corria procurando corações quebrados pelo corrimão dos papagaios endiabrados.

Rinoceronte nas Áfricas ilustres identificará problemas imaculados minuciosamente friamente. Até rebeldes heróis queriam valentemente solucionar o problemático paradigma.

Batalhas eclodirão destruindo o monumento jamais imaginado. O rinoceronte encontrar-se-á diante de incomparáveis alfaces confusas temerosas explodindo.

Autores: Filipe, Flávio e Julia