segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bochecha sem Claudinho

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Autor: Flávio (10/05/2011)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Meus cadarços empreiteiros

Na espiral de afrêscos, a serelepe suspensão de ousadias perseguia até respingar sarampo em tôdos. Tantas pequenas famílias doutorandas arregaçadas demandavam dieta característica dos montes de estribeiras, nunca a caminhar momentos sôb chuva cremosa de podêres. Quebra de choque. As idéias nos permeiam no ventre de qualquer charlatão meritório. Elas empolgaram-se mêsmo mêsmo!

Super espirro longitudinal: belo parecer em tempo real, mas o que é álcool? Com sal, ameba… prático fundamento sincrônico, chupando um mol de saudosismo. As terríveis eugenias hemorrágicas em prol do túnel evacuando reis de copas pôrto-riquenhos.

Abraçar, resguardar, treplicar, amar, transpor, redimir, arrancar, futucar em posição de lótus, imaginar celeste flanelinha de plástico qualitativo, contemplar o tal. Surtir multidão em loja e apalpar balaústres potencialmente ridículos com as pontas dos umbigos nevrálgicos.

Amanda renegou seus dons e rompeu com a alergia mosqueteira. A piscina estava vazia de deboche que provocou ser excelente companhia. Diante de tamanha cobardia, de épica presunção qüinqüelíngüe, João Pedro calou-se.

Autor: Flávio (07/09/2011)

sábado, 3 de setembro de 2011

Cabelos surrupiados me arrepiam os cabelo

Meu exílio é translúcido e bicicletado, borboletando pavor tilintante tàcitamente. Vou de elevador robótico como rabanete acusado por atentado menstrual ao aparelho estatal.

Desde quando um caso melodramático permeia desiludido a cometer cometas concomitantes às comparações uisquianas? Mas tememos o afélio véldico porque baleias subestimaram docemente resmas alfácicas, surupiando desde lá da palmeira junina, passando embasbacado pelas estribeiras e maçãs, grunhindo até durante o liquidificado fio de honestidade graciosa.

Taciturno clube pluviométrico de anchovas diuturnas! É cruel…? Acho besteira encadernar aquelas plumas roxas psicodélicas? Crianças legais, que que vocês andam comendo cheias de socorro iludido?? Macaxeiras vos alucinam prestes a pestanejar!!!!! Né?

Está lindo, inflado, cabruloso, cabrum! Bolas murchas estavam pirateando cutucadas neuróticas na monocelha, um desatino desafinado! Porventura os sinos amarelinhos tiniam imaturamente ao rugir da couve-flor ininterrupta e voluptuosa…

…Doideira incrível, estatueta baratenta de diamantes retirados dos editoriais alvejados —jegue com olheiras aristotélicas— desde ontem que a cascata flamejante de novo redistribuiu azeitonas pretas  marrentas aos búfalos veterinários. Só patadas na vassoura não cacarejam o martelo estridente? Bom dia, dia magnífico!

Autores: Flávio & Julia (03/09/2011)