sexta-feira, 30 de março de 2012

Bandeja preta de honra ao mosteiro

Palito de remela encravado no dente canino exposto assaltante à circunferência medindo, a contragosto do molejo, partituras com violões pendurados. Tais bolotas musicais, apesar dos flertes incongruentes, redundavam sobre circulares teses que freqüentavam tabernas soberbas, superpopuladas.

Bêbado como o Araribóia, menino todo virulento, o melindre meliante morĩbundo mendĩgo consultou-se pélvico e retumbante no mais extenso Canadá. Mas de repente Carmen Miranda, eita: sei lá se estou me viciando nesta mulher, ou nudez desenfreada, avassaladora corujona preta, câmbio e toda crua limonada sensabor que recrudesce.

O bundudo parágrafo destinado às oferendas austrais será a iguaria da divindade sino-espartana, templo anti-bombardeio dos antigos muçulmanos assim carecas cortejadas —à nossa maneira tosca—, são saltos para reciclagem em recente instalação biafetiva nordestina.

Portanto a gente não almoçou devidamente como patos de Bologna, região da Australásia, sua terra natal. Jazz, martínis e globos marcianos de seda, intrìnsecamente ambientado em música de ótima qualidade, esse atual pavilhão das moçoilas gostosas.

Palanques tênues equilibrados na seiva elaborada vinda da Tasmânia exercitada gesticulavam engavetados seus aspartames sobre o cume parto seu Beto, parapente eterno corriqueiro vigilante e abestado aquoso de trombeta.

Autores: Flávio e Filipe (15/03/2012)