segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Xícara voadora feminista

          Absurdo! Àquilo que você se tornou! Na quarta-feira os momentos revelaram-se através das peripécias regurgitadas, portanto macacos peludos inconseqüentes rebelaram-se numa abóbada. Tédio mortal e concreto diluído em solidão. Lágrimas de sangue púrpura. De burburinhos suaves dediquei a canção a tu. Quem você mordeu, nessa porra dessa vida, que esfregou-se em latas? Visto que eu transgredi as essências de caxumba; corona é vírus safadinho que está sob responsabilidade autônoma. Eu retroagi às bananas maduras!

          Provavelmente xixi rosado tomei! Cruzes! Velotrol amargo diante do meu sôfrego adoecedor. Zen mas perturbador é ideologia da mostarda revolucionária cabulosa. Enfim, caminhão de roda eletrônica chocou-me profundamente quanto à inexorabilidade do ser. Amor vivi como se houvesse lambretas fugazes.

Autores: Filipe, Flávio, Jéssica, Julia e Yuri (29/01/2020)

Receita de pizza desastronônica platônica de Beckham

· Ingredientes:

- 1 kg de chocolate amargo
- 100 g de farinha de solidão desidratada
- 250 1(2x × 1a/4,75b/2a/0,8) × (444 × 65/X/2a) de punheta pizzaiola
- 500 mL de cerveja IPA de cabelo lothariano
- 3 ovos de rato saliônico
- 16,55% de salamandra viva
- Sal do Singapura a gosto
- 200 mL de Chá de cogumelos
- 2 xícaras de ketchup

Autor: Yuri (29/01/2020)

domingo, 24 de novembro de 2013

Registro verbal/virtual de uma linha de pensamentos (coincidentemente de função metalingüística)

               Hoje fiquei me olhando no espelho por um tempão, não lembro se já tinha feito isso antes, e fiquei refletindo a ilação de que quem vê aquela imagem realmente não pode ter idéia do que se passa den'daquele edifício. Há uma furiosa dialética lá, manifestando contradições alegres, harmônicas, frustrantes, etc. Existe/existo. As coisas também. (…∃…) Química borbulhante compõe os enormes organismos. Os habitantes do planeta são planeta também: se eu estivesse agora em Marte, seria um pedacinho de Terra lá. Pensam que somos meros habitantes, ocupantes de algo que não nos pertence, mas nós somos física e quìmicamente tudo a mesma coisa, dentro de um mesmo (sub)conjunto. Não é uma espécie de panteísmo, mas é se deixar só o pan. O liberalismo nos trouxe muita deturpação de coisas que são visìvelmente, incontestàvelmente, diferentes disso. Porra, é só olhar direitinho e ver. Falando nisso, o fenômeno da visão é tão incrìvelmente revelador… ¿Como será que humanos explicariam esse seu sentido para seres racionais que desenvolveram sentidos distintos? ¿E eles os seus a nós…? ¿Como estabelecer parâmetros? Mas enfim, grande parte da beleza do mundo é constatada pela visão. É mais fácil de se localizar espacialmente tendo esse poder. Por isso há tantas metáforas. A racionalidade humana, pegando dados, bits, inter-relaciona-os, através dos processos químicos encefálicos, nevrálgicos e etc., e os armazena dinǎmicamente. Com o arsenal de informação coletada e trabalhada, nós mamíferos, bichinhos, saem pulando fofinhos. As informações são imateriais, são meras assimilações principalmente e mais complexamente de humanos, são elementos químicos se correspondendo com seus prótons, nêutrons e elétrons intra-encefàlicamente, neurônios interessantemente bem bolados. ¿Mas os elementos químicos não eram materiais? Sim (seja lá o que «material» signifique, porque analisando um elemento químico aprofundadamente vai se chegando a níveis de complexidade que ultrapassam a qualidade de “intuitivos”; isto é, meio que vai ficando cada vez mais difícil de fazer sentido porque vai ficando cada vez mais diferente/distante do que os humanos estão acostumados a constatar enquanto realidade — materialidade. É bizarro) (enfim, por «materiais», entenda-se apenas/ao menos que eles existem), mas os elementos químicos se relacionando conforme processos que são de sua natureza que a gente entende que sejam o fenômeno do pensar, essas químicas não são o objeto assimilado. Por exemplo, se eu penso que um coelho (que eu sei que existe; e não um arquetípico) pula (claro que usei esse exemplo por causa de quando falei de bichinhos fofinhos), a química que t'acontecendo dentro da minha cabeça não é a química que compõe aquele coelho que eu conheço; são elementos individuais apesar de toda a filosófica simbiose, eu acho. Concluímos que pensamento é matéria mas os elementos da realidade que foram considerados no pensar não são matéria — são apenas representações simbólicas desses elementos. Como nos guiamos ùnicamente através dessas abstrações, a gente pode simplesmente viver uma imensa ilusão o tempo todo, qualquer um de nós ou todos. Ainda mais quando a gente não entende os níveis físicos do “mũito micro” e do “mũito macro” — a gente mal tem idéia do quê que isso aqui é de verdade. Considerando o tudo um objeto, a gente só considera uma parte do tudo nas análises, a parte mais visível. Quando a gente vai mexendo nas fronteiras do “infinito sobre xis” (/x; 1 ≠ x > 0), a gente já quase pira de tanto que é complicado. Porque a gente usa o acúmulo social obtido històricamente que a sociedade de alguma forma nos torna disponível pra lidar com a expansão do conhecimento, mas quando a gente surge no mundo (nasce) não explicam prà gente que esse acúmulo existe, que tal e tal objetivo é maneiro (realmente há [∃]) e que o objetivo de simplesmente conhecer as coisas pra se dar conta mìnimamente do quê que tá acontecendo (pra ver como a gente ainda rasteja no básico [apesar dos mũitos e imensos avanços, o que nem sequer era provável]) é factível e deveríamos estar correndo atrás. Então quando a gente chega na Terra, a gente ainda tem que se dar conta por conta própria desse objetivo. De repente o comunismo seria a nossa forma de recepcionar bem as pessoas durante toda a vida de todas, tornando palpável que busquemos a compreensão do misterioso tudo (/y; 1 ≠ y < x > 0; e ípsilon é submetido a um sistema de cálculos que o tornam cada vez mais perto de um [¿“∀y 1”?]) sendo ajudados com tudo que for possível. O incentivo também do prazer. Ainda ia ser um mistério, mas pelo menos a gente não vai ter que ficar nessa palhaçada que é lidar com a selvageria que a gente vive e ao mesmo tempo tentar entender as paradas. (… …)

Autor: Flávio (13/11/2013) 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Oi é sinônimo de silício


Ente aqui sente-se bem com tantas estripulias do ambiente festejantemente iluminado! Recomendamos muitos banhos de primavera, camomila e sue reconciliando suas narinas para reter distintivos de outras ralés que preferirem ou preferirão brigar com sabre de flores agressivas. Entre aquelas vezes retumbantes gotejos dormiam angelicalmente no meio-fio e cachorros pisoteavam-nos miseràvelmente. Beleza escaldante modela bagulhos descarados. Beleza vindo à terra Oriximiná despe as cortinas da heterocromia atípica.

Óculos estilosos na face da risada do aspirador alcoólatra sucumbem às esganiçáveis lágrimas pagas para coagir conversas confusas, antes que mapas guilhotinem as anêmonas adotadas terça-feira. Amanhã nosso clã de atletas vai raspar listas engraçadas através de bordões suicidas que são naturalmente acoplados ao livro chateado com o tendão asfaltado na frigideira dentista.

A refrigerada estátua ambulante foi andando pela pitaya ao PROCON, repente defumado pelo som da beijoca espevitada inevitàvelmente inevitável do regador eloqüente no trampolim chefe. De tão engarrafado arenque originalmente, condu-la coragem e rebeldia ativamente através dos parques nascidos nas corredeiras preconceituosas recém-parafraseadas. É como se fosse negável e imodesto o raivoso tribufu e negociável a superstição friamente glútea, talismã avermelhadamente mexicano que usavam felicidade como método analítico para triângulos escalenos babarem aeroportos sem derretê-los propositalmente.

Aparafusa essa parafernália super modernosa e hilariante… Aborta os cabelos transformando-os em subculturas contemporâneas, pequenas, confiáveis tribos exoplanetárias e propriedades cordiais. Qué-lo amenamente macio ou quere-lo num dia quando el-rey cutuca árvores encontrando CDs à paisana filològicamente, para então, prestes definhados sanduíches primeiro, enfeitando belas caveiras e honrando centilhões de estrelas maternais apaixonadas.

Autores: Flávio & Julia (05/11/2012)

sábado, 20 de outubro de 2012

O anverso da silhueta

               Kathylene sentou-se no ônibus que ia pro Alcântara, sentiu uma palpitada e um leve tesão, porque tava nervosa não sabia com o quê. Desceu do ônibus no Terminal mesmo meio sem saber aonde ir, aquele labirinto agoniante cujas paredes eram pessoas instáveis, que ora existiam cada qual como elemento de interrupção da passagem, ora como seres que chegam em casa e têm família, bichos, vizinhos… mas aqueles só existem enquanto manifestam sua presença, e só o sabem fazer no Terminal incomodando. Pior que Kathylene tava se sentindo vulgar como eles, mesmo sendo uma primeira-pessoa. Talvez isso tenha criado a confusão naquela mentezinha tão acostumada com a rotina alienada. Mas ao ponto d’se sentir desprovida de essência humana. ¿Será que era só cansaço? Acho que ela tá cansada é de ser uma macaca; humano é um macaco grande que nem sempre sai de sua condição animalesca. É claro que ela não é só outro macaco, como ninguém é na verdade. Todo macaco humano percebe em algum momento suas exorbitantes aptidões extra-macacas. Bom, mas a Kathylene queria mesmo era vomitar essa catarse bem destrutivamente, que destruísse tudo ao seu redor. Foda-se essa merda chata pa caray, eu quero não só entender as coisas, mas viver. Interessante eu retomar/retornar à psique como primeira pessoa devidamente. Agora que eu já tenho alguma autonomia vou tentar controlar essa impotência e dar sentido à vida. A primeira coisa que eu vou fazer quando chegar em casa é me masturbar.

Autor: Flávio (20/10/2012)

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

As mais belas remelas que já vi

Quem sabe um dia aqueles pregos esquisitos resolvem burrifar vodka nas hortências carinhosas. É o que Arlinda me diz quando vou ao mercado lateral do porto de serra pilhareira durante a madrugada. Será que vale a pena exaltar aquela manobra na mata atlântica? Enguiçados estávamos. As nuvens viajando a nado me vêem ver aquele gato preto. É realmente algo espiralado que me faz saltar até o majestoso lugar de onde vieram aqueles números felizes.

Autora: Julia

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Os algodões além das cascatas

Não eram as mesmas? As mesmas abacateiras, que atormentavam aqueles queridos cachorros? A morte é uma coisa misteriosa quando não sabemos quando vamos apontar um lápis azul sem que caiam gotas de laranja no carpete abobodado. Eu sei, eu sei. A vida poderia me emprestar algumas bicicletas aqui ou lá. Sem mais delongas, decidi então finalmente acariciar aquelas pálpebras, enquanto isso eu olhava as palmeiras subindo ao céu com seus raios de luz tão bonitos. Continuamos indo. As patas fortes no chão ressecado, mas sempre cheias de saúde e apatia. Um dia maravilhoso! Mas que agradável! Sim, esse ar fresco refrescante, esse sol que dá vida! Há cavalos correndo entre as framboesas frondosas, eles são meus amigos.

Autora: Julia

sexta-feira, 30 de março de 2012

Bandeja preta de honra ao mosteiro

Palito de remela encravado no dente canino exposto assaltante à circunferência medindo, a contragosto do molejo, partituras com violões pendurados. Tais bolotas musicais, apesar dos flertes incongruentes, redundavam sobre circulares teses que freqüentavam tabernas soberbas, superpopuladas.

Bêbado como o Araribóia, menino todo virulento, o melindre meliante morĩbundo mendĩgo consultou-se pélvico e retumbante no mais extenso Canadá. Mas de repente Carmen Miranda, eita: sei lá se estou me viciando nesta mulher, ou nudez desenfreada, avassaladora corujona preta, câmbio e toda crua limonada sensabor que recrudesce.

O bundudo parágrafo destinado às oferendas austrais será a iguaria da divindade sino-espartana, templo anti-bombardeio dos antigos muçulmanos assim carecas cortejadas —à nossa maneira tosca—, são saltos para reciclagem em recente instalação biafetiva nordestina.

Portanto a gente não almoçou devidamente como patos de Bologna, região da Australásia, sua terra natal. Jazz, martínis e globos marcianos de seda, intrìnsecamente ambientado em música de ótima qualidade, esse atual pavilhão das moçoilas gostosas.

Palanques tênues equilibrados na seiva elaborada vinda da Tasmânia exercitada gesticulavam engavetados seus aspartames sobre o cume parto seu Beto, parapente eterno corriqueiro vigilante e abestado aquoso de trombeta.

Autores: Flávio e Filipe (15/03/2012)

sábado, 24 de dezembro de 2011

Culminando nos açúcares

Caminho longo, de pedra britada. Passeio longe das vacas. Elas estavam aqui para atrofiar as árvores de laranja? Melecas sujas não vejo aqui, prazer perolado, nem abacaxi. Embaixo da paineira adormeci, pensava na vida daqueles jacarés esquisitos. Lá abóboras dançam, aqui abobrinhas voam. Ametistas e esmeraldas, inquilinas intrometidas. "Não coloque o dedo na tomada!", ela sempre me dizia, eu bulindo onde não devia. Vamos, vamos lá! Ameixas não se locomovem sozinhas!
Autora: Julia

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Palafita pró-vosmecê

¡O triumpho da vidinha! Tem comecinho comezinho, aí pratica peripécia em todos os aquários — paralelo parelelepipédico de marcar inconstitucionalizadìssimamente a seguridade de calangos de teclados antropomórficos. ¿Aquele petralha simulou queda de barítonos! Ele unhou um inferno de mocréias, ignorando o Lumpenproletariat.

Ciclo de salsas e merengues sediados na capital bolivariana, urrum, se manca. Na Internet eu vivo de lamentos, como a praia se desnuda de sóis abrangentes. Um cafèzinho me faz perder raiva de placebo, parapenteando. Transpassar à torre e arrombar a silhueta.

A queima de estoque de fufululu na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias afirma leite de soja dentro de alfabetos como o poliândrico dos terrenos de gérberas das Ilhas Malvinas. Supondo não acreditar em glóbulos em cujo interior dá-se uma série de salamandras, úvula, róquei no gelo, acento circunflexo na palavra «pôrra», e outros brinquedos nefastos.

Um furacão sabor passas ao rum semeou veementes simetrias magistralmente, ¡¡que coisa fantástica!! Eram protuberantes raios de jurubeba incidindo nos navegadores de alma simples, ainda que de cócoras. A haplologia na curva da birosca reacendeu o blogue sobre bengalas episcopais midiáticas. Driblou o padrasto de todas as enfermeiras: o elemento de bigode heterodoxo, a admitir miçanga empipocada chacoalhada em combate contra a jurisprudência.

O mais exibível, antes invisibilizado ou não, repercute improvável sapiência, uma vez que a quilômetros do gêiser dei "enter" numa imensa e truculenta colméia, donde, por fricção, saíram gnomos semiáridos. Eles quicavam sem parar, davam barrigadas uns nos outros, ficavam verdes e triplicavam as assaduras necessárias para a remoção de vermes da bazuca do bebedouro. Portanto, finalmente abasteciam o pilar de túneis giratórios com caretas e bolhas de ananás sem o grudento pudor da grande mídia.


Autor: Flávio (14/12/2011)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Caramba, abutre!

Vontade essa? Vontade de torta fresquinha!
Ah, mas que garupa bonita essa canoa tem!
Não sei o que aconteceu com a borboletinha…
Mas o relógio sorridente bem me convém.

Sempre queriam, sim, os bosques andar felizes.
Olhando o céu, o cachorro, até então entusiasmado,
esqueceu quão doidonas foram as perdizes.
E, assim, o colorido do céu avistou o gado.

Andando a pé, a estrela cadente voltava, enfim!
O mar é o mais maravilhoso de repente?
Para a amiga primavera, entregou o capim.
Depois foi esperar a quietude inexistente.

Autora: Julia

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bochecha sem Claudinho

(Clique para ver no tamanho original)
Autor: Flávio (10/05/2011)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Meus cadarços empreiteiros

Na espiral de afrêscos, a serelepe suspensão de ousadias perseguia até respingar sarampo em tôdos. Tantas pequenas famílias doutorandas arregaçadas demandavam dieta característica dos montes de estribeiras, nunca a caminhar momentos sôb chuva cremosa de podêres. Quebra de choque. As idéias nos permeiam no ventre de qualquer charlatão meritório. Elas empolgaram-se mêsmo mêsmo!

Super espirro longitudinal: belo parecer em tempo real, mas o que é álcool? Com sal, ameba… prático fundamento sincrônico, chupando um mol de saudosismo. As terríveis eugenias hemorrágicas em prol do túnel evacuando reis de copas pôrto-riquenhos.

Abraçar, resguardar, treplicar, amar, transpor, redimir, arrancar, futucar em posição de lótus, imaginar celeste flanelinha de plástico qualitativo, contemplar o tal. Surtir multidão em loja e apalpar balaústres potencialmente ridículos com as pontas dos umbigos nevrálgicos.

Amanda renegou seus dons e rompeu com a alergia mosqueteira. A piscina estava vazia de deboche que provocou ser excelente companhia. Diante de tamanha cobardia, de épica presunção qüinqüelíngüe, João Pedro calou-se.

Autor: Flávio (07/09/2011)

sábado, 3 de setembro de 2011

Cabelos surrupiados me arrepiam os cabelo

Meu exílio é translúcido e bicicletado, borboletando pavor tilintante tàcitamente. Vou de elevador robótico como rabanete acusado por atentado menstrual ao aparelho estatal.

Desde quando um caso melodramático permeia desiludido a cometer cometas concomitantes às comparações uisquianas? Mas tememos o afélio véldico porque baleias subestimaram docemente resmas alfácicas, surupiando desde lá da palmeira junina, passando embasbacado pelas estribeiras e maçãs, grunhindo até durante o liquidificado fio de honestidade graciosa.

Taciturno clube pluviométrico de anchovas diuturnas! É cruel…? Acho besteira encadernar aquelas plumas roxas psicodélicas? Crianças legais, que que vocês andam comendo cheias de socorro iludido?? Macaxeiras vos alucinam prestes a pestanejar!!!!! Né?

Está lindo, inflado, cabruloso, cabrum! Bolas murchas estavam pirateando cutucadas neuróticas na monocelha, um desatino desafinado! Porventura os sinos amarelinhos tiniam imaturamente ao rugir da couve-flor ininterrupta e voluptuosa…

…Doideira incrível, estatueta baratenta de diamantes retirados dos editoriais alvejados —jegue com olheiras aristotélicas— desde ontem que a cascata flamejante de novo redistribuiu azeitonas pretas  marrentas aos búfalos veterinários. Só patadas na vassoura não cacarejam o martelo estridente? Bom dia, dia magnífico!

Autores: Flávio & Julia (03/09/2011)

sábado, 23 de julho de 2011

Prosear ao secador

Oi, cupuaçu. ¿É verdade que a conversa afiada submeteu o príncipe da Cracolândia? Sete mil e onze vírgulas entre bonecas sujam o terraço com palavrões aliviantes. ¿Eu? sabichão, tu retribuis aftas impias pesquisando no bate-papo verbetes em pranchetas.

Oh, sim, claro. Vai que não. Onomatopéias como oosferas, cartarses, matrimônios e ignomínias trituraram a máscara do pneu em vigor. O trator de arame-monitor parecia adoentar-se. Anciões, quiçá tempestades, não passam de filósofos linguarudos que empesteiam estádios de futebol com tutu-ioiô e beatificam o açucareiro-mestre com redondas cavidades bélicas chulezentas.

¡Que chulé! Horror arrastado na atmosfera. ¿Martinica tem cineminhas em preto-e-branco? ¡Vamos vestir a Lua!

Autor: Flávio (23/07/2011)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Golpe gelatinoso

Aberta, uma maleável serenata estocou os alpistes diminutos e ferrenhos frente aos freios. No vasculhante biscoito valvular eu me joguei, a fim de humilhar iogurtes. Que confraria mórbida, grampos! O jarro enumerou o bilhete agarriado, mesmo que usurpasse aquelas fatigadas corujas. Beliscão! Sol que caminha achatado, balde que ouve vertiginosamente os triângulos em forma de canguru. Belisca? Gamba do gambá. E a rua? Trovoasse antes, já nos ribeirões lá ajoelhados, limitando as águas-vivas felizes da vida a narigar.

O som vem do espaço longínquio, abarrotando a sacada viril com suas amêndoas alimentícias. Para quê? Jogos, joelhos jargões…

Autora: Julia

domingo, 17 de julho de 2011

Cabeça chifruda no flamejante escultor assanhado

Morangos feitos de borracha afogados na gordurosa luz esplendorosa, mas, assim como trovejou prestigiosamente o pranto cor alaranjada e entediosa. Dentro de você vive um dragão escondidinho e enroladinho querendo xaveco com malícias. Pedindo flutuantes arregos xulos, ele contratou um bombeiro rigoroso e com paciência perplexa de fomentar suas histerias.

Melindrosas fadas madrinhas abobalhavam-se com feitiços cervicais. Serpentinas pululantes xavecaram gulosas almas. Tanta anistia sobre mulas mercantis que serpenteavam estonteantes dragões carnavalescos, aqüíferos ferozes que davam piruetas sublimes.

Chegando à mansão dos algodões joanos, estiquei meus celulares outorgadamente sob a abominante legislação budista. Esta parábola boboca, macabra e purista sacudiu bulinosamente a malandragem ardente no prostíbulo borbulhante. Ei! Você está sentado no pudim quentinho esquentado na ebulição vulcânica! Saia pregada daí correndo, Fulgêncio Esquila! Porque macacas existem mundo afora.

A gelada praia caranguejeira arranca seus negros barris, grudando melecas flamejantes vulgares em você doidão. Enfim, mesclas nestas esteiras escorregadias me entorpeceram estrondosamente, emporcalhando a calçada e o crucifixo indexado por da Vinci sem poros via satélite.

Autores: Filipe, Flávio e Julia (17/07/2011)

domingo, 12 de junho de 2011

Olá e mangas: mamãe sabe andar

Brindemos mais chocalhos ambulantes para amenizar comemorações petulantes. E sujeitemos carcaças à limnologia desmilitarizante! Só marmanjas silábicas comem desestruturantìssimamente as poesias celestes ecléticas e impossíveis.

Uns aterrados coletores de sulcos vermelhos supervalorizam abobrinhas ocas enquanto distribuo essas bochechas gostosas de mais gostosas alegrias.

Assim ou assado, no varal ou na macacada, com retaguarda ou piano esverdeado, Quivis serenes passeiam de pudim goffmaniano sem rodas e chutes germinados à madrugada ensebada. Uai, nessa árvore tem macaxeira magrela!

Bonde bosteiroso carrega arco-íris com estima aderente, atrapalhando Manfredo, que é amigo da Abigail esquimó que vive na espelunca ursolandiana cada vez mais tuibriolada, e sarracalhando-o desenvergonhadamente severos narizinhos rosados? Gente maneira como cheiro fuçando comida na geladeira da menina mentirosa, barraqueira e fracionária!

Uma dor nos óculos da urina suplicou marinhamente à artéria curiosa: glória a Zeus! nas auréolas! Tá toda aboborosa, urubuzando aquele pé macio da macacada graciosa. Por que amoras estão martelando essoutro ardido firinfinfim!

O curral de cerejas afrodisíacas da odalisca preta charmosa abobava a morcega orangotanga das abóbadas de língua-de-sogra mofada, almoxarifando um beliscão sussurrado aos piqueniques cintilantes da matéria quântica agonizante, blasfěmicamente. Madrugadas vespertinas, tantas que solucei ouvidos circenses, mirabolando moscas malabaristas!

Paulatinamente, Paula pulou do pululante palanque, piolhou a paulada poluída paulistana e paulificou políferos polímeros polificados em pérolas parodiadas por Páscoas de Palau e palha polinizada. Palhaços politizados, polidos e empalhados, pelicanos polemistas e polarizados e palinodistas pianistas, além de Palocci policiado pelos pauliteiros, palificavam a pilastra do pulgoso plastro pelado e pelancudo.

Autores: Flávio & Julia (12/06/2011)

sábado, 28 de maio de 2011

Babuíno dentuço, obviedades atentadas e adornadas

Quem mascara manequins empombados é radical e embebedado. Doces finos são tão malucos, cores ensaboadas. Esta estranha tarde sigilosa aconteceu tranqüilamente tudo bem como sempre imagino.

Todavia, logo baratas infestam a pátria frondosa com lanternas asquerosas. O sapo e a perereca elegantes nos surpreenderam com gargalhadas gritantes. Eles eram sinistros. O osso da besteira ziguezagueava solto na ondulada selva dourada, alegre mas confuso por suvacos algemados.

Maaaaaaaas caramba! Poço de carambolas travestidas bonitonas racionalmente saltitantes atiradas não arremessadas e nem gagueje essas desligando a "Óh!" ma-ra-vi-lho-sa ameixa velhaca padeira descendente sim de cacarejos bobocas sim, é porque está abarrotado!!!!!!! hahahahahahaha

Belo monte amarelo de bumbum bombom pede vassoura doida por tardígrados rejeitados pelas notas bolorentas meticulosas. Desta bosta serelepe é que foge-se de manhã dos babuínos humanistas e compromete-se burrifar detergente deteriorado por damascos sírios empapados numa nebulosa lua cor-de-rosa netuniana. E mais: era meio som estridente a plêiade, enquanto garotos esmilingüidos vêm sapatear no palco, arranha-céu colorido desmiolado, obviedade sã que é compenetrada.

Autores: Flávio & Julia (28/05/2011)

domingo, 22 de maio de 2011

Um gari petrificado em pérola

Um zunzunzum inadmissível refez uma armadura incalculável, repetindo tártaro em cimento rudimentar. Fazer uso de telégrafo abduzível ajuda no eczema envolvido na teoria psicanalítica reveladôra: um por tôdos e tôdos por um. Medi a ligeireza rechonchuda da banheira do parlamento.

Nhac! Removi tudo. Agora eu posso tanto crer em divas heroínas quanto recriar as condições iniciais. Antes de —e, supostamente, em— alcançar panetone emperolado, compreendi o tamanho da situação; agora, cá; lá, amanhã; dó, ré, mi. Ciúme dos amigos. Êles reclamam mas não sabem que tsares proíbem tesoureiros de qualquer coisita, inclusive de inventar bambolê idêntico ao anel de Saturno.

Hoje decidi comer barszcz ou gołąbki, ou ainda drożdżówka. Haja vista a opressão sôbre os espíritos. Eles não entendem que uma dimensão afeta as outras. Quanta desproporção! Quer dizer que implicar inconseqüentemente em tôrno de astros boquiabertos significa ressuscitar embasbacado? Eu não confio na biruta.

Preciso urgentemente de papel higiênico, para planar de asa-delta escrevendo rabiscos no céu, cobrindo a imensa estátua de gêsso. Empapelada, esfarelá-la-ei e entregar-vo-la-emos, humanidade, exigindo do dono da Terra que no-la devolva, assinando no próprio papel higiênico que decreta e jura conditio sine qua non que nunca mais vai subir na árvore pra exclamar que é o Tarzan, inescrupulosamente, nem sujar as coisas monetàriamente.

Veja: §1º Vou tentar me redimir. §2º Era tudo mentira. §3º O capitalismo é uma merda mesmo, eu nunca vi coisa pior.

Agora, sim, podemos sonhar em paz. Vou dormir no metrô sem mêdo de ronronar. Olha a profundidade do meu sonho: naveguei no vácuo e despertei de súbito num oceano invisível, mas que eu sei que está existindo.

Autor: Flávio (22/05/2011)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Receita de doce de zarabatana macarrônica delicioso

Hmm… que gororoba deliciosa!
• Ingredientes:
- Água morna para cobrir as passas
- 1 ℓ de canela em pó para polvilhar
- 1 xícara de asa (de surucucu)
- 1 asa de xícara
- Nariz de palhaço
- Gaveta com pincéis
- Rio Orinoco com anéis (ou ringues)
- 1 W
- ⅞ de pitadinha de suco de graviola
- 1 Planeta Júpiter

• Ingredientes da cobertura:
- Colheres de sopa quentinha de maracujá (a gosto)
- 1,3,7-trimetilxantina
-
1 panelada de gergelim
- Inexorabilidade
- E aquilo que termina com
ate, né: abacate!

• Modo de preparo:

Lance os dados para começar um duelo. Racione satélites artificiais, porque os naturais são mũito grandes e dão mũito trabalho. Se você gosta de papagaiar, use o guarda-chuva como pára-quedas e fique regozijado. Ponha o nariz de palhaço em Júpiter, vai ficar engraçado. Misture um mix de xícara, asa, canela, água morna, tudo num caldeirão de bruxa. O "W" é de "Wagner". O rio Orinoco é porque ourives em ringues de patinação caçam Bruxelas. Jogue tudo no liqüidificador até fazer espuma. Jogue tudo na Travessa Arco-Íris do Bem.

Sirva os convidados lembrando da norma da etiqueta, que recomenda com rigor aprimorado, sofisticado, que engula imaginando uma insinuação de barraco: Adamastor, Jorgete, Risoleta e Epaminondas fazendo ciranda e soletrando: "Meu e-mail é: genoveva171@ig.com.br!"

• Pra quê que serve:

Pra servir aos convidados, enfeitiçar maçaricos altamente vulneráveis de efervescência fundamentalista, permitir o MUV (movimento uniformemente vaiado), matar a fome e explandir a barriga.

Autor: Flávio (17/05/2011)

domingo, 15 de maio de 2011

Patife alucinado

Estava maluco e justificado na bolosa catapulta dos mártires babulhados. Banco de urucum em Uganda e seus tratos maravilhosos sobre as urgências iminentes da alfândega iluminada de seus sonhos vis. Não vá, então, procurar micos flatulentos por aí, porque não estarás fatificando as garoas. O que melhor masca dores do abismo medonho. Tanto que agora não ouve-se mais bebedeiras escádicas. Do que milita-se o número eriocrático de dobradiças à toda boruca? Mais! Não acredita-se tonturas irritáveis crabrulentas.  Odorenta   urtiga,  não  me  bisbilhotes
                                                           jeriminosamente!

Autora: Julia

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Colóquio pitoresco

Planaltos, açúcares irradiantes,
de ácidos infames e reles abusos,
obtêm indubitável pagode, antes
de todos esses compressores intrusos.

Parafina, parafuso, pára tudo!
porque para mim, para ele, para vós
sempre patada e gordão baratudo;
enquanto isso, penico só pros avós. u_u

A jaula ferrou com o muro, a ilhota
por isso, quando lhe peço com candura,
faz, sim, poxa!… dá aquela cambalhota.

Imita japonês comendo paçoca.
Estabelece-se, assim, a madura
semente de pantufa, mão que a pá soca.


Autor: Flávio (30/04/2011)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Belíssima mania de mancar em Moscou

Toda festa que havia tendo aos gritos dos protestantes malucos deixava centenas de vespas enciumadas. Afinal, não se sabe se dá para melecas caminharem tão delicadamente empinadas pela montanha morangosa com chantili de maravilha nevada suculenta, assim com tanto espinho.

Ainda em cima da pia centenária do enxuto teatro de mel, aquela minúscula grana continuava estatìsticamente solitária na cabeça do bambino tonto. E mesmo hoje balbuciam-se certas alegrias enraizadas na batata divina adocicada, ora cheirosa ora fedida.

Vida é bem isso, a cabeluda pelúcia esgueirando-se para longe para cuidar direito de seu cabrito. Lua de melancia, sua linda calmaria nos amortece prazerosamente durante mil deleites sugados do outro sorvete sanitário que um dia hei mastigado tranqüilo.

Também já conquistei mais sentimentos por causa da noitada fresca na bacia astronômica. Magnificente olaria, testemunhando aquilo com impura abrangência coloidal, que excomunga abraços cortantes! Quantas crocâncias cenourentas fincavam convincentemente injúrias estreladas, haja arbustículos para abruptar pôsteres de Madonna mandona e abóboras clandestinas!

Lápide cintilante, outrora fútil remelenta absorção, arregimenta mastodontes incomunicáveis, implementa nas cutículas tilintosas comadres da pracinha glamurosa e nas escandalosas gorgulhas ensaboadas cantarolando ópera sublimemente e pronto.

Autores: Flávio & Julia (27/04/2011)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Marmota de moto no Mar Morto

Uma marmota averiguara a nitidez do creme do chinelo. Apesar da lama, que lambia os próprios sofás encorpados de bolo de cenoura.

Quando um pote de melado surgiu, as criancinhas tanajuras afastaram-se do estojo de legume, bocejando. Olharam para a outra galáxia cristalizando amuleto de pobre. Volatilizando e rindo, porque era necessário. Enquanto a tia galinácea preparava canjica com molho especial e gritava: "¡SEUS PESTINHAS, VÃO TOCAR A CAMPAINHA DA RAINHA JOSEFINA!"

Aí, de repente, o enorme submarino acendeu o presidente, que saiu correndo desesperado. Com isso foi possível a proclamação dos orixás egípcios como fofinhos, e o submarino (com plâncton até o rabo) virou um robozão que comeu terra e ovo de ornitorrinco. "¡Eu me rendo à goiaba!" "¡Por favor, não me coma!"

Todos foram se transformando várias vezes até ser possível uma intensa digestão.

Resultado: o presidente foi morar numa padaria na galáxia e a marmota virou a melhor amiga do ornitorrinco.

Autor: Flávio (26/04/2011)