terça-feira, 21 de abril de 2009

Não preste atenção

Nada à incrível inquietação de como me influenciou a colorida esfera metafórica alienígena. A mesma inquietação repetitiva e medrosa da constelação brilhante arquipelógica ridícula que eu matei.

Será que vi meus desejos incandescentes enquanto realizaram-se?! Imóveis especulados lagos concomitantes à mansão ardilosa.

Estava conjunturalmente me aflitando conforme a boa agressão. Interessantemente interessei-me por bebidas alucinógenas borbulhantes. Minha vontade desgraçada de comer cachimbo controlou-me a irremediável loucura.

Não permito-me escolher entre aparições calvinianas inexoráveis e Hanroldo rondando jardins vizinhos.

Outrora vi um irremediável cavalo podre com rédeas esgoelando-se ao nível de pensamentos doloridos arrancarem-lhe sua sobrancelha da cara.

Regredimos então à poça profunda e lambuzamo-nos tristemente de geléia estragada na geladeira. Cogumelos repentinos dançavam sob o camelo iluminado arrebentado.

Infestações peregrinavam religiosamente para as colinas israelitas ensangüentadas enquanto despejavam-lhe rúnicas ameixas do mesmo eu santo ventilador.

Autores: Filipe, Flávio e Julia

terça-feira, 24 de março de 2009

Desenrolar da vida

Quando eu disse que tu querias um amor verdadeiro, eu pensei num hipopótamo azul buscando a verdadeira emoção profunda da vida. Que tal se saíssemos para comer um sorvete de cachorro-quente com calda de abacaxi com chocolate, o shopping poder ser uma boa opção. Se lanchei uma melancia com Joba no museu de Belas-Artes em Paris ao lado de Katiúscia que estava com uma ninhada de mafagafinhos mafagafando, não sei a razão de recusares meu pedido inútil estupidamente enquanto crê cegamente nos burros alcanos marcados com tinta amarela de enxofre. Vi-a correndo para pegar o ônibus comedor de ursos de pelúcia, fugiam os dois para o hotel subterrâneo, quarto B23! Um absurdo de tatu destruía a Lua, eclipse… O! Não, jamais é suspeito, diga-me vai fazer o quê?! Li na revista da manhã seguinte que a paz estava abalada por uma simples câmera que se casava com o ventilador-caderno das terras do extremo sul-norte da tirintatim, 40 graus W, Grudou. Abriu-se sabendo se sabia de saber mais que os sábios sabidos da Sabedoria-lândia. Sentimentos estão soltos no rio do colégio, não vi nada que me interessasse do mesmo jeito que o asfalto feito de ouro e diamante. A cadeira quebrou o vidro da parede cerebral, no capuz capilar preso em duas extremidades abaixo da linha marítima. Tamoio e buraco negro vão de mãos dadas adiante o caminho das estrelas: és uma diva! Brigada, me dizem isso todo dia o dia todo.

Autor: Fill

domingo, 22 de fevereiro de 2009

E misturo, juntando

Sou tímido com um baú cheio de ouro.
A alga-marinha é o melhor autor, o mar é verde.
C'est la vie, sempre encontra um final perfeito.
Perdido no deserto com garotas.
O céu é bacana, excelente modo de viver.
Enrolar, je l'aime!
O tempo é legal, se alimenta do sol.
Acampar é azul

Autor: Fill