terça-feira, 24 de março de 2009

Desenrolar da vida

Quando eu disse que tu querias um amor verdadeiro, eu pensei num hipopótamo azul buscando a verdadeira emoção profunda da vida. Que tal se saíssemos para comer um sorvete de cachorro-quente com calda de abacaxi com chocolate, o shopping poder ser uma boa opção. Se lanchei uma melancia com Joba no museu de Belas-Artes em Paris ao lado de Katiúscia que estava com uma ninhada de mafagafinhos mafagafando, não sei a razão de recusares meu pedido inútil estupidamente enquanto crê cegamente nos burros alcanos marcados com tinta amarela de enxofre. Vi-a correndo para pegar o ônibus comedor de ursos de pelúcia, fugiam os dois para o hotel subterrâneo, quarto B23! Um absurdo de tatu destruía a Lua, eclipse… O! Não, jamais é suspeito, diga-me vai fazer o quê?! Li na revista da manhã seguinte que a paz estava abalada por uma simples câmera que se casava com o ventilador-caderno das terras do extremo sul-norte da tirintatim, 40 graus W, Grudou. Abriu-se sabendo se sabia de saber mais que os sábios sabidos da Sabedoria-lândia. Sentimentos estão soltos no rio do colégio, não vi nada que me interessasse do mesmo jeito que o asfalto feito de ouro e diamante. A cadeira quebrou o vidro da parede cerebral, no capuz capilar preso em duas extremidades abaixo da linha marítima. Tamoio e buraco negro vão de mãos dadas adiante o caminho das estrelas: és uma diva! Brigada, me dizem isso todo dia o dia todo.

Autor: Fill