sábado, 23 de julho de 2011

Prosear ao secador

Oi, cupuaçu. ¿É verdade que a conversa afiada submeteu o príncipe da Cracolândia? Sete mil e onze vírgulas entre bonecas sujam o terraço com palavrões aliviantes. ¿Eu? sabichão, tu retribuis aftas impias pesquisando no bate-papo verbetes em pranchetas.

Oh, sim, claro. Vai que não. Onomatopéias como oosferas, cartarses, matrimônios e ignomínias trituraram a máscara do pneu em vigor. O trator de arame-monitor parecia adoentar-se. Anciões, quiçá tempestades, não passam de filósofos linguarudos que empesteiam estádios de futebol com tutu-ioiô e beatificam o açucareiro-mestre com redondas cavidades bélicas chulezentas.

¡Que chulé! Horror arrastado na atmosfera. ¿Martinica tem cineminhas em preto-e-branco? ¡Vamos vestir a Lua!

Autor: Flávio (23/07/2011)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Golpe gelatinoso

Aberta, uma maleável serenata estocou os alpistes diminutos e ferrenhos frente aos freios. No vasculhante biscoito valvular eu me joguei, a fim de humilhar iogurtes. Que confraria mórbida, grampos! O jarro enumerou o bilhete agarriado, mesmo que usurpasse aquelas fatigadas corujas. Beliscão! Sol que caminha achatado, balde que ouve vertiginosamente os triângulos em forma de canguru. Belisca? Gamba do gambá. E a rua? Trovoasse antes, já nos ribeirões lá ajoelhados, limitando as águas-vivas felizes da vida a narigar.

O som vem do espaço longínquio, abarrotando a sacada viril com suas amêndoas alimentícias. Para quê? Jogos, joelhos jargões…

Autora: Julia

domingo, 17 de julho de 2011

Cabeça chifruda no flamejante escultor assanhado

Morangos feitos de borracha afogados na gordurosa luz esplendorosa, mas, assim como trovejou prestigiosamente o pranto cor alaranjada e entediosa. Dentro de você vive um dragão escondidinho e enroladinho querendo xaveco com malícias. Pedindo flutuantes arregos xulos, ele contratou um bombeiro rigoroso e com paciência perplexa de fomentar suas histerias.

Melindrosas fadas madrinhas abobalhavam-se com feitiços cervicais. Serpentinas pululantes xavecaram gulosas almas. Tanta anistia sobre mulas mercantis que serpenteavam estonteantes dragões carnavalescos, aqüíferos ferozes que davam piruetas sublimes.

Chegando à mansão dos algodões joanos, estiquei meus celulares outorgadamente sob a abominante legislação budista. Esta parábola boboca, macabra e purista sacudiu bulinosamente a malandragem ardente no prostíbulo borbulhante. Ei! Você está sentado no pudim quentinho esquentado na ebulição vulcânica! Saia pregada daí correndo, Fulgêncio Esquila! Porque macacas existem mundo afora.

A gelada praia caranguejeira arranca seus negros barris, grudando melecas flamejantes vulgares em você doidão. Enfim, mesclas nestas esteiras escorregadias me entorpeceram estrondosamente, emporcalhando a calçada e o crucifixo indexado por da Vinci sem poros via satélite.

Autores: Filipe, Flávio e Julia (17/07/2011)