segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Oi é sinônimo de silício


Ente aqui sente-se bem com tantas estripulias do ambiente festejantemente iluminado! Recomendamos muitos banhos de primavera, camomila e sue reconciliando suas narinas para reter distintivos de outras ralés que preferirem ou preferirão brigar com sabre de flores agressivas. Entre aquelas vezes retumbantes gotejos dormiam angelicalmente no meio-fio e cachorros pisoteavam-nos miseràvelmente. Beleza escaldante modela bagulhos descarados. Beleza vindo à terra Oriximiná despe as cortinas da heterocromia atípica.

Óculos estilosos na face da risada do aspirador alcoólatra sucumbem às esganiçáveis lágrimas pagas para coagir conversas confusas, antes que mapas guilhotinem as anêmonas adotadas terça-feira. Amanhã nosso clã de atletas vai raspar listas engraçadas através de bordões suicidas que são naturalmente acoplados ao livro chateado com o tendão asfaltado na frigideira dentista.

A refrigerada estátua ambulante foi andando pela pitaya ao PROCON, repente defumado pelo som da beijoca espevitada inevitàvelmente inevitável do regador eloqüente no trampolim chefe. De tão engarrafado arenque originalmente, condu-la coragem e rebeldia ativamente através dos parques nascidos nas corredeiras preconceituosas recém-parafraseadas. É como se fosse negável e imodesto o raivoso tribufu e negociável a superstição friamente glútea, talismã avermelhadamente mexicano que usavam felicidade como método analítico para triângulos escalenos babarem aeroportos sem derretê-los propositalmente.

Aparafusa essa parafernália super modernosa e hilariante… Aborta os cabelos transformando-os em subculturas contemporâneas, pequenas, confiáveis tribos exoplanetárias e propriedades cordiais. Qué-lo amenamente macio ou quere-lo num dia quando el-rey cutuca árvores encontrando CDs à paisana filològicamente, para então, prestes definhados sanduíches primeiro, enfeitando belas caveiras e honrando centilhões de estrelas maternais apaixonadas.

Autores: Flávio & Julia (05/11/2012)

sábado, 20 de outubro de 2012

O anverso da silhueta

               Kathylene sentou-se no ônibus que ia pro Alcântara, sentiu uma palpitada e um leve tesão, porque tava nervosa não sabia com o quê. Desceu do ônibus no Terminal mesmo meio sem saber aonde ir, aquele labirinto agoniante cujas paredes eram pessoas instáveis, que ora existiam cada qual como elemento de interrupção da passagem, ora como seres que chegam em casa e têm família, bichos, vizinhos… mas aqueles só existem enquanto manifestam sua presença, e só o sabem fazer no Terminal incomodando. Pior que Kathylene tava se sentindo vulgar como eles, mesmo sendo uma primeira-pessoa. Talvez isso tenha criado a confusão naquela mentezinha tão acostumada com a rotina alienada. Mas ao ponto d’se sentir desprovida de essência humana. ¿Será que era só cansaço? Acho que ela tá cansada é de ser uma macaca; humano é um macaco grande que nem sempre sai de sua condição animalesca. É claro que ela não é só outro macaco, como ninguém é na verdade. Todo macaco humano percebe em algum momento suas exorbitantes aptidões extra-macacas. Bom, mas a Kathylene queria mesmo era vomitar essa catarse bem destrutivamente, que destruísse tudo ao seu redor. Foda-se essa merda chata pa caray, eu quero não só entender as coisas, mas viver. Interessante eu retomar/retornar à psique como primeira pessoa devidamente. Agora que eu já tenho alguma autonomia vou tentar controlar essa impotência e dar sentido à vida. A primeira coisa que eu vou fazer quando chegar em casa é me masturbar.

Autor: Flávio (20/10/2012)

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

As mais belas remelas que já vi

Quem sabe um dia aqueles pregos esquisitos resolvem burrifar vodka nas hortências carinhosas. É o que Arlinda me diz quando vou ao mercado lateral do porto de serra pilhareira durante a madrugada. Será que vale a pena exaltar aquela manobra na mata atlântica? Enguiçados estávamos. As nuvens viajando a nado me vêem ver aquele gato preto. É realmente algo espiralado que me faz saltar até o majestoso lugar de onde vieram aqueles números felizes.

Autora: Julia

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Os algodões além das cascatas

Não eram as mesmas? As mesmas abacateiras, que atormentavam aqueles queridos cachorros? A morte é uma coisa misteriosa quando não sabemos quando vamos apontar um lápis azul sem que caiam gotas de laranja no carpete abobodado. Eu sei, eu sei. A vida poderia me emprestar algumas bicicletas aqui ou lá. Sem mais delongas, decidi então finalmente acariciar aquelas pálpebras, enquanto isso eu olhava as palmeiras subindo ao céu com seus raios de luz tão bonitos. Continuamos indo. As patas fortes no chão ressecado, mas sempre cheias de saúde e apatia. Um dia maravilhoso! Mas que agradável! Sim, esse ar fresco refrescante, esse sol que dá vida! Há cavalos correndo entre as framboesas frondosas, eles são meus amigos.

Autora: Julia

sexta-feira, 30 de março de 2012

Bandeja preta de honra ao mosteiro

Palito de remela encravado no dente canino exposto assaltante à circunferência medindo, a contragosto do molejo, partituras com violões pendurados. Tais bolotas musicais, apesar dos flertes incongruentes, redundavam sobre circulares teses que freqüentavam tabernas soberbas, superpopuladas.

Bêbado como o Araribóia, menino todo virulento, o melindre meliante morĩbundo mendĩgo consultou-se pélvico e retumbante no mais extenso Canadá. Mas de repente Carmen Miranda, eita: sei lá se estou me viciando nesta mulher, ou nudez desenfreada, avassaladora corujona preta, câmbio e toda crua limonada sensabor que recrudesce.

O bundudo parágrafo destinado às oferendas austrais será a iguaria da divindade sino-espartana, templo anti-bombardeio dos antigos muçulmanos assim carecas cortejadas —à nossa maneira tosca—, são saltos para reciclagem em recente instalação biafetiva nordestina.

Portanto a gente não almoçou devidamente como patos de Bologna, região da Australásia, sua terra natal. Jazz, martínis e globos marcianos de seda, intrìnsecamente ambientado em música de ótima qualidade, esse atual pavilhão das moçoilas gostosas.

Palanques tênues equilibrados na seiva elaborada vinda da Tasmânia exercitada gesticulavam engavetados seus aspartames sobre o cume parto seu Beto, parapente eterno corriqueiro vigilante e abestado aquoso de trombeta.

Autores: Flávio e Filipe (15/03/2012)