Meu exílio é translúcido e bicicletado, borboletando pavor tilintante tàcitamente. Vou de elevador robótico como rabanete acusado por atentado menstrual ao aparelho estatal.
Desde quando um caso melodramático permeia desiludido a cometer cometas concomitantes às comparações uisquianas? Mas tememos o afélio véldico porque baleias subestimaram docemente resmas alfácicas, surupiando desde lá da palmeira junina, passando embasbacado pelas estribeiras e maçãs, grunhindo até durante o liquidificado fio de honestidade graciosa.
Taciturno clube pluviométrico de anchovas diuturnas! É cruel…? Acho besteira encadernar aquelas plumas roxas psicodélicas? Crianças legais, que que vocês andam comendo cheias de socorro iludido?? Macaxeiras vos alucinam prestes a pestanejar!!!!! Né?
Está lindo, inflado, cabruloso, cabrum! Bolas murchas estavam pirateando cutucadas neuróticas na monocelha, um desatino desafinado! Porventura os sinos amarelinhos tiniam imaturamente ao rugir da couve-flor ininterrupta e voluptuosa…
…Doideira incrível, estatueta baratenta de diamantes retirados dos editoriais alvejados —jegue com olheiras aristotélicas— desde ontem que a cascata flamejante de novo redistribuiu azeitonas pretas marrentas aos búfalos veterinários. Só patadas na vassoura não cacarejam o martelo estridente? Bom dia, dia magnífico!
Autores: Flávio & Julia (03/09/2011)
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