quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Palafita pró-vosmecê

¡O triumpho da vidinha! Tem comecinho comezinho, aí pratica peripécia em todos os aquários — paralelo parelelepipédico de marcar inconstitucionalizadìssimamente a seguridade de calangos de teclados antropomórficos. ¿Aquele petralha simulou queda de barítonos! Ele unhou um inferno de mocréias, ignorando o Lumpenproletariat.

Ciclo de salsas e merengues sediados na capital bolivariana, urrum, se manca. Na Internet eu vivo de lamentos, como a praia se desnuda de sóis abrangentes. Um cafèzinho me faz perder raiva de placebo, parapenteando. Transpassar à torre e arrombar a silhueta.

A queima de estoque de fufululu na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias afirma leite de soja dentro de alfabetos como o poliândrico dos terrenos de gérberas das Ilhas Malvinas. Supondo não acreditar em glóbulos em cujo interior dá-se uma série de salamandras, úvula, róquei no gelo, acento circunflexo na palavra «pôrra», e outros brinquedos nefastos.

Um furacão sabor passas ao rum semeou veementes simetrias magistralmente, ¡¡que coisa fantástica!! Eram protuberantes raios de jurubeba incidindo nos navegadores de alma simples, ainda que de cócoras. A haplologia na curva da birosca reacendeu o blogue sobre bengalas episcopais midiáticas. Driblou o padrasto de todas as enfermeiras: o elemento de bigode heterodoxo, a admitir miçanga empipocada chacoalhada em combate contra a jurisprudência.

O mais exibível, antes invisibilizado ou não, repercute improvável sapiência, uma vez que a quilômetros do gêiser dei "enter" numa imensa e truculenta colméia, donde, por fricção, saíram gnomos semiáridos. Eles quicavam sem parar, davam barrigadas uns nos outros, ficavam verdes e triplicavam as assaduras necessárias para a remoção de vermes da bazuca do bebedouro. Portanto, finalmente abasteciam o pilar de túneis giratórios com caretas e bolhas de ananás sem o grudento pudor da grande mídia.


Autor: Flávio (14/12/2011)

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