segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Xícara voadora feminista

          Absurdo! Àquilo que você se tornou! Na quarta-feira os momentos revelaram-se através das peripécias regurgitadas, portanto macacos peludos inconseqüentes rebelaram-se numa abóbada. Tédio mortal e concreto diluído em solidão. Lágrimas de sangue púrpura. De burburinhos suaves dediquei a canção a tu. Quem você mordeu, nessa porra dessa vida, que esfregou-se em latas? Visto que eu transgredi as essências de caxumba; corona é vírus safadinho que está sob responsabilidade autônoma. Eu retroagi às bananas maduras!

          Provavelmente xixi rosado tomei! Cruzes! Velotrol amargo diante do meu sôfrego adoecedor. Zen mas perturbador é ideologia da mostarda revolucionária cabulosa. Enfim, caminhão de roda eletrônica chocou-me profundamente quanto à inexorabilidade do ser. Amor vivi como se houvesse lambretas fugazes.

Autores: Filipe, Flávio, Jéssica, Julia e Yuri (29/01/2020)

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