domingo, 17 de julho de 2011

Cabeça chifruda no flamejante escultor assanhado

Morangos feitos de borracha afogados na gordurosa luz esplendorosa, mas, assim como trovejou prestigiosamente o pranto cor alaranjada e entediosa. Dentro de você vive um dragão escondidinho e enroladinho querendo xaveco com malícias. Pedindo flutuantes arregos xulos, ele contratou um bombeiro rigoroso e com paciência perplexa de fomentar suas histerias.

Melindrosas fadas madrinhas abobalhavam-se com feitiços cervicais. Serpentinas pululantes xavecaram gulosas almas. Tanta anistia sobre mulas mercantis que serpenteavam estonteantes dragões carnavalescos, aqüíferos ferozes que davam piruetas sublimes.

Chegando à mansão dos algodões joanos, estiquei meus celulares outorgadamente sob a abominante legislação budista. Esta parábola boboca, macabra e purista sacudiu bulinosamente a malandragem ardente no prostíbulo borbulhante. Ei! Você está sentado no pudim quentinho esquentado na ebulição vulcânica! Saia pregada daí correndo, Fulgêncio Esquila! Porque macacas existem mundo afora.

A gelada praia caranguejeira arranca seus negros barris, grudando melecas flamejantes vulgares em você doidão. Enfim, mesclas nestas esteiras escorregadias me entorpeceram estrondosamente, emporcalhando a calçada e o crucifixo indexado por da Vinci sem poros via satélite.

Autores: Filipe, Flávio e Julia (17/07/2011)

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