Aberta, uma maleável serenata estocou os alpistes diminutos e ferrenhos frente aos freios. No vasculhante biscoito valvular eu me joguei, a fim de humilhar iogurtes. Que confraria mórbida, grampos! O jarro enumerou o bilhete agarriado, mesmo que usurpasse aquelas fatigadas corujas. Beliscão! Sol que caminha achatado, balde que ouve vertiginosamente os triângulos em forma de canguru. Belisca? Gamba do gambá. E a rua? Trovoasse antes, já nos ribeirões lá ajoelhados, limitando as águas-vivas felizes da vida a narigar.
O som vem do espaço longínquio, abarrotando a sacada viril com suas amêndoas alimentícias. Para quê? Jogos, joelhos jargões…
Autora: Julia
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