quinta-feira, 21 de julho de 2011

Golpe gelatinoso

Aberta, uma maleável serenata estocou os alpistes diminutos e ferrenhos frente aos freios. No vasculhante biscoito valvular eu me joguei, a fim de humilhar iogurtes. Que confraria mórbida, grampos! O jarro enumerou o bilhete agarriado, mesmo que usurpasse aquelas fatigadas corujas. Beliscão! Sol que caminha achatado, balde que ouve vertiginosamente os triângulos em forma de canguru. Belisca? Gamba do gambá. E a rua? Trovoasse antes, já nos ribeirões lá ajoelhados, limitando as águas-vivas felizes da vida a narigar.

O som vem do espaço longínquio, abarrotando a sacada viril com suas amêndoas alimentícias. Para quê? Jogos, joelhos jargões…

Autora: Julia

Nenhum comentário:

Postar um comentário