terça-feira, 12 de abril de 2011

Enquanto chovia

Dias iguais àqueloutros estremeciam vasos impetuosos estrambólicos. Escrevendo rápido, a caneta, toda coisice qualquer. Mão-de-obra qualificada retifica lerdeza virulenta, cheira gostoso a pimenta-do-reino, porquanto desgosto.

Peruca desvairada.

Guarnição superaquecida. Nanotecnologia, inovação, né, criatividade. Além de tudo mais que devia ser e não é. Mas seja.

Português de araque, elétrico, subversivo. Pseudo-cultura. Emirado emaranhado, engradado agrado. Tinta. Utensílios ricos.

Loiro que logo enruivece. Amanhece, que droga. Merda, queria que fosse de noite.

Autor: Flávio (03/2011)

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