quarta-feira, 13 de abril de 2011

O terreiro de dominó

¡Ah! Maçã de pororoca virgem resolve bem. ¿Como pode céus intervirem nas ruas? Nossa, sempre assim desnaturado que o tremor caucasiano gelado impõe meios de substituir os terrenos hipócritas de sapo e rã. Rum, caviar, água de coco e xixi compunham a lista de decomposição do sal do mar.

Arranque o leque dos vestidos originais. Não ficou legal. Repreendo compreensivo quando atento o pudor da bruxa da garoa. Porque se o salafrário sabe se redimir, deve ricochetear e pular corda.

Isso até a planta do pé resfriar-se; logo, pois, far-se-á em elétrons resumidos a pó-de-arroz. Geringonças arrotam urânio. Já a cê-cedilha monta na garupa do monumento enfileirado no quartel general láááá na ponte. E canta. E rebola…

¿Que tanto que vulcões te espionam? Tapete de madeira tem tudo acolá. E o sacolé — enrola seres vivos orgânicos e inorgânicos, visto que embora se suicide, dissimula-se a cruz do alto da serra do vale da Paraíba. Cheio de instantes.

Passou a roupa no teto do armário da cozinha de estar. Mó requinte.

Autor: Flávio (12/04/2011)

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