terça-feira, 26 de abril de 2011

Marmota de moto no Mar Morto

Uma marmota averiguara a nitidez do creme do chinelo. Apesar da lama, que lambia os próprios sofás encorpados de bolo de cenoura.

Quando um pote de melado surgiu, as criancinhas tanajuras afastaram-se do estojo de legume, bocejando. Olharam para a outra galáxia cristalizando amuleto de pobre. Volatilizando e rindo, porque era necessário. Enquanto a tia galinácea preparava canjica com molho especial e gritava: "¡SEUS PESTINHAS, VÃO TOCAR A CAMPAINHA DA RAINHA JOSEFINA!"

Aí, de repente, o enorme submarino acendeu o presidente, que saiu correndo desesperado. Com isso foi possível a proclamação dos orixás egípcios como fofinhos, e o submarino (com plâncton até o rabo) virou um robozão que comeu terra e ovo de ornitorrinco. "¡Eu me rendo à goiaba!" "¡Por favor, não me coma!"

Todos foram se transformando várias vezes até ser possível uma intensa digestão.

Resultado: o presidente foi morar numa padaria na galáxia e a marmota virou a melhor amiga do ornitorrinco.

Autor: Flávio (26/04/2011)

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