domingo, 12 de junho de 2011

Olá e mangas: mamãe sabe andar

Brindemos mais chocalhos ambulantes para amenizar comemorações petulantes. E sujeitemos carcaças à limnologia desmilitarizante! Só marmanjas silábicas comem desestruturantìssimamente as poesias celestes ecléticas e impossíveis.

Uns aterrados coletores de sulcos vermelhos supervalorizam abobrinhas ocas enquanto distribuo essas bochechas gostosas de mais gostosas alegrias.

Assim ou assado, no varal ou na macacada, com retaguarda ou piano esverdeado, Quivis serenes passeiam de pudim goffmaniano sem rodas e chutes germinados à madrugada ensebada. Uai, nessa árvore tem macaxeira magrela!

Bonde bosteiroso carrega arco-íris com estima aderente, atrapalhando Manfredo, que é amigo da Abigail esquimó que vive na espelunca ursolandiana cada vez mais tuibriolada, e sarracalhando-o desenvergonhadamente severos narizinhos rosados? Gente maneira como cheiro fuçando comida na geladeira da menina mentirosa, barraqueira e fracionária!

Uma dor nos óculos da urina suplicou marinhamente à artéria curiosa: glória a Zeus! nas auréolas! Tá toda aboborosa, urubuzando aquele pé macio da macacada graciosa. Por que amoras estão martelando essoutro ardido firinfinfim!

O curral de cerejas afrodisíacas da odalisca preta charmosa abobava a morcega orangotanga das abóbadas de língua-de-sogra mofada, almoxarifando um beliscão sussurrado aos piqueniques cintilantes da matéria quântica agonizante, blasfěmicamente. Madrugadas vespertinas, tantas que solucei ouvidos circenses, mirabolando moscas malabaristas!

Paulatinamente, Paula pulou do pululante palanque, piolhou a paulada poluída paulistana e paulificou políferos polímeros polificados em pérolas parodiadas por Páscoas de Palau e palha polinizada. Palhaços politizados, polidos e empalhados, pelicanos polemistas e polarizados e palinodistas pianistas, além de Palocci policiado pelos pauliteiros, palificavam a pilastra do pulgoso plastro pelado e pelancudo.

Autores: Flávio & Julia (12/06/2011)

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