sábado, 28 de maio de 2011

Babuíno dentuço, obviedades atentadas e adornadas

Quem mascara manequins empombados é radical e embebedado. Doces finos são tão malucos, cores ensaboadas. Esta estranha tarde sigilosa aconteceu tranqüilamente tudo bem como sempre imagino.

Todavia, logo baratas infestam a pátria frondosa com lanternas asquerosas. O sapo e a perereca elegantes nos surpreenderam com gargalhadas gritantes. Eles eram sinistros. O osso da besteira ziguezagueava solto na ondulada selva dourada, alegre mas confuso por suvacos algemados.

Maaaaaaaas caramba! Poço de carambolas travestidas bonitonas racionalmente saltitantes atiradas não arremessadas e nem gagueje essas desligando a "Óh!" ma-ra-vi-lho-sa ameixa velhaca padeira descendente sim de cacarejos bobocas sim, é porque está abarrotado!!!!!!! hahahahahahaha

Belo monte amarelo de bumbum bombom pede vassoura doida por tardígrados rejeitados pelas notas bolorentas meticulosas. Desta bosta serelepe é que foge-se de manhã dos babuínos humanistas e compromete-se burrifar detergente deteriorado por damascos sírios empapados numa nebulosa lua cor-de-rosa netuniana. E mais: era meio som estridente a plêiade, enquanto garotos esmilingüidos vêm sapatear no palco, arranha-céu colorido desmiolado, obviedade sã que é compenetrada.

Autores: Flávio & Julia (28/05/2011)

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