Quem sabe um dia aqueles pregos esquisitos resolvem burrifar vodka nas hortências carinhosas. É o que Arlinda me diz quando vou ao mercado lateral do porto de serra pilhareira durante a madrugada. Será que vale a pena exaltar aquela manobra na mata atlântica? Enguiçados estávamos. As nuvens viajando a nado me vêem ver aquele gato preto. É realmente algo espiralado que me faz saltar até o majestoso lugar de onde vieram aqueles números felizes.
Autora: Julia
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